Há uma linha que divide o olhar na aurora
e um chão que se despedaça.
Ambos repletos de corpos expostos
desde um moço amanhecer.
Há um _fogo morto_ vivo de luz,
frio de ideias.
Ele foi ateado a um tempo
modulado em dinamismos,
envelhecido nos resultados.
Alcanço veias de reativação,
contorno vórtices celestes.
Mas não chego a mim uno,
não reviro minhas estruturas de colapso.
Mordo essa corda longa a mim atada,
e me corto profundamente nos elos
com os muitos que se penduram ao meu lado.
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